Segundo testemunhas, estudante foi assassinado por não ter dado dinheiro ao homicida
O jovemAldecimar da Silva Vieira, de 17 anos, foi morto hoje, por volta das 17h50, no Bairro Areal, próximo ao estádio Lucídio Frazão, com duas facadas, uma em cada peito, por outro jovem, Luis Carlos de Morais, conhecido como “Baraka”.
Segundo amigos de Aldecimar, Baraka pediu-lhe dinheiro e ele deu o único Real, que tinha acabado de receber de sua mãe, mas em seguida, Baraka quis mais e Aldecimar disse que não tinha, o que provocou uma reação violenta de Baraka , que desferiu-lhe dois golpes de faca.
Segundo amigos de Aldecimar, Baraka pediu-lhe dinheiro e ele deu o único Real, que tinha acabado de receber de sua mãe, mas em seguida, Baraka quis mais e Aldecimar disse que não tinha, o que provocou uma reação violenta de Baraka , que desferiu-lhe dois golpes de faca.
Segundo o médico José Almeida, a vítima já chegou praticamente sem vida ao HAPA. Cerca de dez amigos de Aldecimar choravam copiosamente sobre o corpo, no necrotério do HAPA. Visivelmente revoltados, eles diziam não acreditar na morte do amigo.
Minutos depois, o acusado apareceu na frente do HAPA, para cuidar de ferimentos na mão. Ao passar no meio dos populares que por lá circulavam, foi visto por Alderico, pai da vítima. Neste momento, Alderico chegou por trás e o imobilizou e em seguida o conduziu para a parte de trás do hospital, perto do necrotério, onde estavam os guardas e vários amigos da vítima.
Populares ficaram espantados com a ousadia de Baraka , que, mesmo após cometer o crime ainda teve a coragem de ir até o hospital.
Assim que reconheceram o acusado, familiares e amigos da vítima tentaram linchá-lo, o que não ocorreu graças à intervenção dos guardas municipais que chegaram na hora e o protegream, levando-o à viatura que estava em frente ao hospital e em seguida à Delegacia Regional.
Versão do acusado
“Ele (a vítima), me arranjou um real pra comprar cigarros, eu não comprei, ele pediu de volta o dinheiro e me deu uma chinelada na cara, ai depois, me deu três murros na cara. Não queria matar ele não, foi legitima defesa. Depois que eu apanhei, ai eu puxei a faca, ele veio me dá outro murro, ai eu furei ele. Eu estou arrependido, conhecia ele há mais de três anos”, disse o acusado, ao Blog CN1.
“Ele (a vítima), me arranjou um real pra comprar cigarros, eu não comprei, ele pediu de volta o dinheiro e me deu uma chinelada na cara, ai depois, me deu três murros na cara. Não queria matar ele não, foi legitima defesa. Depois que eu apanhei, ai eu puxei a faca, ele veio me dá outro murro, ai eu furei ele. Eu estou arrependido, conhecia ele há mais de três anos”, disse o acusado, ao Blog CN1.
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